Para todos os Pais...

“Qualquer homem pode ser progenitor. Mas é preciso amor para ser pai.

Um Pai não é lembrado pelos seus filhos como é pelas outras pessoas. Eles guardam pequenas coisas, bagatelas, a textura das mãos, a careca no topo da cabeça, as rugas em redor dos olhos, os pés ossudos, tudo consideram precioso

Os pais existem para nos puxarem para cima quando começamos a afundar-nos, mas também para nos puxarem para trás sempre que queremos avançar demasiado.

Gostaria que nunca te tivesses preocupado comigo, mas estou muito agradecida por tal ter acontecido, mesmo quando não havia necessidade. Porque eu sei que isso significa que gostas de mim.

Obrigado por me segurares até eu ter força nos pés, por me guiares até eu poder encontrar o meu caminho, por me deixares caminhar fora do teu campo de visão, por estares presente com o teu amor imutável, quer eu chegasse vitoriosa, quer fracassada.

Obrigado, por teres estado ao meu lado quando eu precisava de ti e por me deixares partir quando eu precisava de liberdade

Obrigado por tudo o que nos ensinaste: a olhar com mais acuidade, a pensar com mais clareza, a alegrarmo-nos tanto com as pequenas coisas como com as grandes experiências da vida.

Longe ou perto de mim, és parte da minha vida, das minhas esperanças, dos meus êxitos, da minha coragem na adversidade. Regresso a ti à procura de encorajamento e conforto, tal como eu fazia quando era pequena.

A distância não nos pode separar. Tu deste-me força. Eu sei que estás aí, calmo e bondoso, pronto para me ajudar se eu vacilar”

Pam Brown (1928)

"Tu és um Pai num milhão. Estou tão feliz por ter sido eu a ficar contigo."

J. R. Coulson